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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

QUINTA-FEIRA FOI AINDA MAIS QUENTE EM SANTA CATARINA

Máxima chegou a 42,2ºC em Criciúma

O calor já é o assunto do momento. É difícil caminhar pelas ruas de Santa Catarina, pois o sol parece querer nos rachar. A sensação de abafamento, até na sombra, causa muito desconforto para os catarinenses. O frase que mais se escuta pelas ruas é: que calorão!

Ontem as temperaturas passaram dos 40ºC no sul do Estado e hoje se repetiu, porém mais forte. Em Criciúma, cidade que lidera o ranking de cidade mais quente do momento, fez máxima de incríveis 42,2ºC hoje. Os dados são da estação meteorológica controlada pela Epagri-Ciram. Florianópolis teve hoje a maior temperatura do ano, fazendo 38ºC no aeroporto Hercílio Luz. Em Joinville, onde teve 37ºC, a sensação térmica chegou aos 54ºC. Nas demais cidades fez:

Criciúma (Ciram)

42,2ºC

Indaial (Inmet)

40,2ºC

Urussanga (Inmet)

38,6ºC

Florianópolis (Aeroporto)

38,0ºC

Araranguá (Inmet)
37,6ºC
Joinville (Aeroporto)
37,0ºC
Siderópolis (Ciram)
37,0ºC
Ituporanga (Inmet)36,1ºC
São José (Inmet)
34,5ºC
Joaçaba (Inmet)
34,4ºC
São M. do Oeste (Inmet)
34,2ºC
Itapoá (Inmet)
32,3ºC

A sensação térmica nas cidades litorâneas foi maior, em virtude da concentração de umidade junto ao calor. Na imagem de satélite, nem parece o verão que estávamos tendo em Janeiro, cheio de nuvens e núcleos de trovoadas. Hoje ela está nos mostrando céu quase limpo em todo o Estado. Veja:

Para a sexta-feira, o predomínio novamente será do sol e do forte calor. Porém já há chance de pancadas de chuva associadas a temporais isolados no meio-oeste e sul catarinense, principalmente próximo do RS. No entanto serão rápidas e não refrescarão o ar Nas outras áreas o anticiclone (alta pressão) em altitude deve manter o céu com poucas nuvens e quase nenhuma condição de chuva.

Esse calorão todo deve continuar até segunda-feira, quando o tempo chuvoso e menos quente volta a predominar sobre o Estado de Santa Catarina em função da chegada de áreas de baixa pressão, aliadas a umidade e calor vindos da Amazônia.

DADOS: CPTEC/INPE, INMET, EPAGRI-CIRAM, REDEMET

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